A Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD) já mandou retirar as câmaras de videovigilância instaladas na redacção e estúdio da Televisão de Cabo Verde (TCV), garantiu hoje o presidente da instituição, Faustino Varela.
Faustino Varela deu essas garantias em declarações hoje à imprensa, tendo explicado que a CNPD mandou retirar o sistema de videovigilância montado nos estúdios e na redacção da televisão nacional, “por entender que para a avaliação de um trabalhador não é necessário recorrer a este tipo de sistema”.
Conforme explicou este responsável, receberem recentemente um pedido de autorização para instalação do sistema de videovigilância nas instalações da TCV, mas “proibiram” que as mesmas fossem instalações na sala de redacção e no estúdio, pelo que a CNPD irá verificar proximamente se a direcção da estação já cumpriu com a decisão.
Segundo Faustino Varela, o pedido foi negado por considerar que não faz sentido ter câmaras na redação e estúdio já que existem muitas câmaras na televisão, mas também por ser algo “desproporcional” sobretudo na redacção que, ao seu ver, é um espaço de excelência e de trabalho jornalístico.
Explicou ainda, que o código laboral proíbe a utilização desses equipamentos para avaliar a produtividade dos trabalhadores independentemente de serem jornalistas ou não.
O presidente da Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD) afirmou que em 2018 receberam cerca de 130 notificações, muitas queixas, mas também emitiram muitas autorizações e proibição de tratamentos de dados.
AV/FP, por:Inforpress
Conforme explicou este responsável, receberem recentemente um pedido de autorização para instalação do sistema de videovigilância nas instalações da TCV, mas “proibiram” que as mesmas fossem instalações na sala de redacção e no estúdio, pelo que a CNPD irá verificar proximamente se a direcção da estação já cumpriu com a decisão.
Segundo Faustino Varela, o pedido foi negado por considerar que não faz sentido ter câmaras na redação e estúdio já que existem muitas câmaras na televisão, mas também por ser algo “desproporcional” sobretudo na redacção que, ao seu ver, é um espaço de excelência e de trabalho jornalístico.
Explicou ainda, que o código laboral proíbe a utilização desses equipamentos para avaliar a produtividade dos trabalhadores independentemente de serem jornalistas ou não.
O presidente da Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD) afirmou que em 2018 receberam cerca de 130 notificações, muitas queixas, mas também emitiram muitas autorizações e proibição de tratamentos de dados.
AV/FP, por:Inforpress
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