"Foi acidente"
Suspeito de ter assassinado italiana na Boavista confessa que bateu nela mas nega que queria mata-la
“FOI ACIDENTE “
É pelo menos o que alega Gianfranco Copolla, o homem suspeito de ter assassinado Marilena Corrò, a italiana de 52 anos encontrada morta terça-feira passada dentro do tanque de água da sua pensão em Sal Rei, na Boavista. Gianfranco, de 48 anos, depois de detido e algemado pela policia, confessou que realmente a empurrou e deu um “tapa” nela, mas que sua intenção não era mata-la, só que ela caiu e bateu com a cabeça.
Gianfranco, ex-segurança e instrutor de kickboxing, está preso preventivamente junto com o seu sócio Pierangelo Zigliani, um outro italiano de 68 anos, que lhe terá ajudado a esconder o cadáver no tanque e a limpar manchas de sangue ( Zigliari foi encontrado e detido no mesmo dia no local do crime enquanto Gianfranco abandonou a pensão e foi detido um dia depois)
O CONFLITO
Embora o motivo do crime ainda não tenha sido divulgado, o não pagamento do aluguer do quarto por parte de Gianfranco estará na origem do conflito que culminou com a morte da dona da pensão. Na terça-feira o conflito terá escalado a tal ponto que Gianfranco terá perdido a cabeça, enredando pela via da violência. De acordo de algumas fontes na Boavista Gianfranco residia na pensão “ A Casa “ há uns 6 meses e devia Maribela alguns milhares de euros.
PRECEDENTES
Gianfranco Copolla é natural de região de Emilia-Romagna, no norte da Itália, e está na Boavista há uns 10 anos onde é reconhecido como um homem capaz e empreendedor mas também como um homem violento, embora nos últimos tempos estivesse mais calmo depois de problemas com a justiça. Para alem de instrutor de boxe trabalhava ainda como segurança e organizava excursões pela ilha.
A VITIMA
Marilena Corrò é recordada como uma mulher empreendedora e entusiasta que deixou a Itália há um ano para recomeçar uma vida nova em Cabo Verde. Em Sal Rei tomava conta do pensão do seu pai que desapareceu há uns 6 meses e ela tinha varios projectos para a ilha. Era natural de Treviso, no nordeste da Itália, onde também tinha uma pousada e onde deixou 2 filhos (uma menina de 17 anos e um rapaz de 21 ) fonte:ok
“FOI ACIDENTE “
É pelo menos o que alega Gianfranco Copolla, o homem suspeito de ter assassinado Marilena Corrò, a italiana de 52 anos encontrada morta terça-feira passada dentro do tanque de água da sua pensão em Sal Rei, na Boavista. Gianfranco, de 48 anos, depois de detido e algemado pela policia, confessou que realmente a empurrou e deu um “tapa” nela, mas que sua intenção não era mata-la, só que ela caiu e bateu com a cabeça.
Gianfranco, ex-segurança e instrutor de kickboxing, está preso preventivamente junto com o seu sócio Pierangelo Zigliani, um outro italiano de 68 anos, que lhe terá ajudado a esconder o cadáver no tanque e a limpar manchas de sangue ( Zigliari foi encontrado e detido no mesmo dia no local do crime enquanto Gianfranco abandonou a pensão e foi detido um dia depois)
O CONFLITO
Embora o motivo do crime ainda não tenha sido divulgado, o não pagamento do aluguer do quarto por parte de Gianfranco estará na origem do conflito que culminou com a morte da dona da pensão. Na terça-feira o conflito terá escalado a tal ponto que Gianfranco terá perdido a cabeça, enredando pela via da violência. De acordo de algumas fontes na Boavista Gianfranco residia na pensão “ A Casa “ há uns 6 meses e devia Maribela alguns milhares de euros.
PRECEDENTES
Gianfranco Copolla é natural de região de Emilia-Romagna, no norte da Itália, e está na Boavista há uns 10 anos onde é reconhecido como um homem capaz e empreendedor mas também como um homem violento, embora nos últimos tempos estivesse mais calmo depois de problemas com a justiça. Para alem de instrutor de boxe trabalhava ainda como segurança e organizava excursões pela ilha.
A VITIMA
Marilena Corrò é recordada como uma mulher empreendedora e entusiasta que deixou a Itália há um ano para recomeçar uma vida nova em Cabo Verde. Em Sal Rei tomava conta do pensão do seu pai que desapareceu há uns 6 meses e ela tinha varios projectos para a ilha. Era natural de Treviso, no nordeste da Itália, onde também tinha uma pousada e onde deixou 2 filhos (uma menina de 17 anos e um rapaz de 21 ) fonte:ok
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