Qassim Soleimani, de 62 anos e que era líder da Força Quds da Guarda Revolucionária iraniana.
Texto publicado por Maika Lobo, na sua pagina de facebook...
COMEÇOU A GUERRA ENTRE OS EUA E O IRÃO.
Eu tinha previsto horas antes, que o Irão iria atacar os EUA, em retaliação à morte do general Qassim Soleimani, de 62 anos e que era líder da Força Quds da Guarda Revolucionária iraniana.
Poucas horas depois, duas bases (Al-Asad e Erbil) iraquianas, onde estavam estacionadas tropas americanas e tropas de países aliados, foram atacadas por pelo menos treze mísseis balísticos, lançados pelas Forças Revolucionárias do Irão.
A operação foi baptizada por “Mártir Soleimani”, o que demonstra claramente os motivos de retaliação à sua morte.
Trump foi informado dos ataques e em reação disse que “até ao momento, tudo estava bem”, vangloriando-se que “os EUA tinham a maior e melhor equipada forças armadas do mundo”, prometendo “fazer uma declaração hoje de manhã”.
A tal declaração que estava para ser feita ontem à noite, foi adiada para hoje.
Até ao momento poucos sabem o que está dentro da cabeça deste todo poderoso.
Nancy Pelosi, speaker dos democratas na Casa dos Representantes, reagiu aos ataques e apelou para a proteção e segurança das tropas americanas estacionadas no Iraque e alertou sobre as consequências da provocação de Donald Trump.
Os desenvolvimentos desta guerra vão depender se houve ou não vítimas entre os militares americanos, como resultados dos ataques iranianos às duas bases.
Entretanto, alguns especialistas nos assuntos de Médio Oriente entendem que a morte de Soleimani tem a ver mais com as negociações que estavam em curso entre o Irão e a Arábia Saudita, as quais procuravam um entendimento entre os dois países, do que os ataques à Embaixada americana e a morte do empreiteiro americano. E quem estava a dirigir essas negociações, da parte iraniana era o próprio Soleimani.
De imediato, após os ataques iranianos, os preços do petróleo registaram um aumento de 4,5 %.
Nós os mortais sabemos e estamos convictos de que tudo o que o mundo não precisava neste momento, era uma guerra desta natureza.
COMEÇOU A GUERRA ENTRE OS EUA E O IRÃO.
Eu tinha previsto horas antes, que o Irão iria atacar os EUA, em retaliação à morte do general Qassim Soleimani, de 62 anos e que era líder da Força Quds da Guarda Revolucionária iraniana.
Poucas horas depois, duas bases (Al-Asad e Erbil) iraquianas, onde estavam estacionadas tropas americanas e tropas de países aliados, foram atacadas por pelo menos treze mísseis balísticos, lançados pelas Forças Revolucionárias do Irão.
A operação foi baptizada por “Mártir Soleimani”, o que demonstra claramente os motivos de retaliação à sua morte.
Trump foi informado dos ataques e em reação disse que “até ao momento, tudo estava bem”, vangloriando-se que “os EUA tinham a maior e melhor equipada forças armadas do mundo”, prometendo “fazer uma declaração hoje de manhã”.
A tal declaração que estava para ser feita ontem à noite, foi adiada para hoje.
Até ao momento poucos sabem o que está dentro da cabeça deste todo poderoso.
Nancy Pelosi, speaker dos democratas na Casa dos Representantes, reagiu aos ataques e apelou para a proteção e segurança das tropas americanas estacionadas no Iraque e alertou sobre as consequências da provocação de Donald Trump.
Os desenvolvimentos desta guerra vão depender se houve ou não vítimas entre os militares americanos, como resultados dos ataques iranianos às duas bases.
Entretanto, alguns especialistas nos assuntos de Médio Oriente entendem que a morte de Soleimani tem a ver mais com as negociações que estavam em curso entre o Irão e a Arábia Saudita, as quais procuravam um entendimento entre os dois países, do que os ataques à Embaixada americana e a morte do empreiteiro americano. E quem estava a dirigir essas negociações, da parte iraniana era o próprio Soleimani.
De imediato, após os ataques iranianos, os preços do petróleo registaram um aumento de 4,5 %.
Nós os mortais sabemos e estamos convictos de que tudo o que o mundo não precisava neste momento, era uma guerra desta natureza.
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